No comportamento operante, a atitude do indivíduo gera conseqüência ao mundo que o rodeia. Assim, esta atitude é inerente ao ser humano desde bebê, variando de acordo com o desenvolvimento do indivíduo, ou seja, o bebê, balbucia, agarra objetos; o adulto escreve uma carta, chama um taxi fazendo gesto de mão, toca um instrumento, etc.
Para melhor entendimento foram realizados experimentos chamados de leis comportamentais. Como exemplo, um ratinho foi colocado na caixa de Skinner, isto é, um recipiente fechado no qual se encontrava apenas uma barra que ao ser pressionada acionava um mecanismo, escondido, que liberava uma gotinha de água, conduzida à caixa através de uma pequena haste. A experiência se destinava a saber como o ratinho conseguiria acionar o mecanismo e obter água. Para tanto, o animal foi deixado com sede e em determinado momento quando circulava no interior da caixa, pressionou a barra acidentalmente, liberando a água que foi consumida, restando constatado que em situação repetida a probabilidade do ratinho pressionar novamente a barra era alta. Nesta hipótese a aprendizagem do comportamento está na relação entre uma ação e seu efeito, ou seja, ação do organismo sobre o meio para fins de satisfazer uma necessidade.
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